Translate

Pesquisar este blog

Total de visualizações de página

Google Translate
ArabicBlogger Tips And Tricks|Latest Tips For BloggersFree BacklinksBlogger Tips And Tricks Korean Japanese Chinese Simplified Russian Portuguese
English French German Spain Italian Dutch

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

quinta-feira, 11 de abril de 2013

ESCUTE AS MÚSICAS DO SERGINHO MIRITI NA RÁDIO UOL


ESCUTE NO LINK ABAIXO!


SERGINHO MIRITI SE APRESENTOU 16/03/2013 EM NITERÓI-RJ


O compositor Serginho Meriti (ao lado, em foto de divulgação), autor de vários sambas consagrados, como  “Deixa a vida me levar”, se apresenta na Roda de Samba do Candongueiro, em Niterói, neste sábado, dia 16 de março, a partir das 22h30m. A casa abre às 20h. Serginho promete cantar músicas de sua autoria gravados por Zeca Pagodinho como a citada (parceria com Eri do Cais), “Quando eu contar (Iaiá)” (parceria com Beto sem Braço), “O Biscateiro” (parceria com Jairo Aleixo); além de “A que mais Deixa Saudades” e “Eu vou pra Lapa”, gravadas por Alcione; “Quando a gira girou” (parceria com Claudinho Guimarães), entre muitas outras.

Saiba mais sobre Serginho Meriti
  

Sérgio Roberto Serafim nasceu em Madureira, mas foi criado em São João de Meriti, onde foi batizado Serginho Meriti, apelido que o consagrou. Foi na Baixada Fluminense que o cantor e compositor, filho do violonista e boêmio Felisbino Serafim e de Nair de Oliveira, cantora soprano e compositora de hinos para a Assembleia de Deus, tomou gosto pela música. 

Com o sangue artístico correndo nas veias, Serginho Meriti, desde criança, já tocava os primeiros acordes, no violão de seu pai. Sua primeira oportunidade foi em1976, quando entrou em estúdio para gravar o seu primeiro sucesso “Balanço do Mar”, em parceria com Carlinhos PQD.  Em suas andanças como compositor, Serginho conheceu Beto sem Braço e, com ele, compôs “Quando eu Contar”, mais conhecida como “Iaiá”, primeiro sucesso de Zeca Pagodinho. 

A partir daí, Meriti passou a ser considerado um dos maiores compositores de samba do país, sendo gravado por grandes nomes da música como Mauro Diniz, Jovelina Perola Negra, Fundo de Quintal, Martinho da Vila, Beth Carvalho, Almir Guineto, Arlindo Cruz e Sombrinha, Neguinho da Beija Flor, Alcione, Mussum, Jorginho do Império, Bezerra da Silva, Elza Soares e, saindo um pouco do samba, foi gravado também por Blitz, Pique Novo, Sensação, Sorriso Maroto, Cidade Negra, Belo, Adriana Ribeiro, Leandro Sapucay, Maria Rita, Marcelo D2 e Falcão do Rappa.

Hoje, são mais de 1000 composições, 700 gravadas e mais de 300 grandes sucessos, entre elas, a já citada "Deixa a Vida me Levar", gravada por Zeca e que resultou num Grammy Latino, em 2003 e o Prêmio TIM, em 2004, de melhor samba.



SERGINHO MIRITI NO CANDONGUEIRO


O compositor Serginho Meriti, autor de vários sambas consagrados, como a música “Deixa a vida me levar”, se apresenta na Roda de Samba do Candongueiro, em Niterói, no próximo sábado, dia 16 de março, a partir das 22h30. A casa abre às 20h.

No Candongueiro, Serginho promete cantar sucessos de sua autoria gravados por Zeca Pagodinho como a própria “Deixa a vida me levar” (parceria com Eri do Cais), “Quando eu contar (Iaiá)” (parceria com Beto sem Braço), “O Biscateiro” (parceria com Jairo Aleixo); além de “A que mais Deixa Saudades” e “Eu vou pra Lapa”, gravadas por Alcione; “Quando a gira girou” (parceria com Claudinho Guimarães), entre muitas outras.

E a “Vida o levou” para o sucesso...



SERGINHO MIRITI COMEMORA 54 ANOS COM SHOW NO RIVAL


O sucesso, para Sérgio Roberto Serafim, o Serginho Meriti, tem um nome: Zeca Pagodinho. Foi a voz que transformou em clássicos do samba algumas de suas composições, como “Deixa a vida me levar” (parceria com Eri do Cais, o hino do Penta em 2002), “Quando eu contar (Iaiá)” (com Beto Sem Braço, que Zeca gravou em seu primeiro LP, de 1986) e “Quando a gira girou” (com Claudinho Guimarães). Mas hoje, às 19h30m, no Teatro Rival, no show com amigos em que comemora seus 54 anos de idade, o compositor quer celebrar também uma outra faceta: a de mestre do suingue, do balanço, do samba-rock. Ou melhor: “Daquela coisa do Ben Jor”.
— A primeira vez em que eu gravei com um grande intérprete foi com o Bebeto, que era o rei dos bailes do subúrbio — conta Serginho. — Fiz com ele “Neguinho poeta”, “Monalisa”, “Batalha maravilhosa”, “Lua nova (pra balançar)”...
O êxito com Bebeto rendeu ao compositor um convite para gravar um LP, “Bons momentos” (1981), produzido por Roberto Menescal. Uma tentativa, segundo ele, da gravadora PolyGram de ocupar o departamento do suingue após a saída do então Jorge Ben (que tinha ido para a Som Livre). A parceria durou só dois discos. Logo, Serginho estaria se dedicando ao samba tradicional, compondo para Zeca Pagodinho e para o Fundo de Quintal (“O mapa da mina”, com Arlindo Cruz e Beto Sem Braço).
— O samba de raiz é uma coisa que, como diz o Nelson Sargento, agoniza, mas não morre — explica. — Se você olhar legal, ele está sempre em evidência. Ao passo que o suingue é mais centrado no Ben Jor, no Tim Maia... Não era uma coisa abrangente. O próprio sucesso do Bebeto ficou mais concentrado na Zona Norte e na Baixada. Não dava para fazer somente aquilo.
Há quatro anos morando em São Paulo (onde o mercado de samba sempre foi mais aquecido), Meriti tem reparado na força que o balanço conquistou entre uma geração mais recente de cantores, como os amigos Seu Jorge, Serjão Loroza, Márcio Local, Paula Lima e Rogê. Lá, inclusive, ele encontrou um parceiro para novos suingues: Rodrigo Lima, com quem fez “Deus, só existe um”, “Vera do Itaquera” e “Apenas um policial”. Músicas que, ao lado de outras composições suas gravadas por Alcione, Diogo Nogueira e Mr. Catra, estarão num álbum de intérprete, a ser lançado até março.
Por enquanto, porém, Serginho quer é festa. Entre os que confirmaram presença no show de hoje, estão Diogo (“É possível que venham três músicas da gente no próximo disco dele”, adianta), Dhema, Leandro Sapucahy, Rogê, Márcio Local, Xande de Pilares, Toninho Geraes, entre outros.



SERGINHO MIRITI NO SAMBA SEM ALVARÁ DIA 05/04/2013


O Samba Sem Alvará tem o prazer de convidar nesta sexta (05/04) um dos maiores compositores do nosso samba. Impossível você nunca ter cantado uma música desse cara: Serginho Meriti. Autor de sucessos como "Chama de Saudade", "Manera Mané", "Quando a Gira Girou", "Meu Bom Juiz" e "Quando eu contar, Iaiá", Meriti explodiu mesmo com a música que embalou o penta do Brasil na Copa de 2002, "Deixa a Vida me Levar" (cantada por Zeca Pagodinho).

Entendeu agora por que esse samba será histórico? Isso que não falamos de "É Tanta", "Filial da Matriz", "Pra não Quebrar a Corrente", "Vê Se Me Erra"... e por aí vai! Se continuarmos falando aqui vai faltar espaço para avisar que a roda será no Espaço Rampa, no Clube Guanabra...

quinta-feira, 4 de abril de 2013

BIOGRAFIA

"Compositor  Cantor"


Em 2011 foi inaugurada, pela Prefeitura de São João de Meriti, através da secretaria de Educação e Cultura, a Lona Cultural Serginho Meriti, na Praça dos Três Poderes, em Jardim Meriti.

http://www.dicionariompb.com.br/serginho-meriti/biografia


Sérgio Roberto Serafim, nasceu em Madureira, mas foi criado em São João de Meriti, onde  foi rebatizado Serginho Meriti, apelido que o consagrou. Foi
na Baixada Fluminense que o cantor e compositor, filho de Seu Felisbino
Antônio Serafim (gaúcho dos pampas, violonista e boêmio já falecido) e
Dona Nair Antônio de Oliveira (80 anos, evangélica, cantora soprano e
compositora de hinos para a Assembléia de Deus), tomou gosto pela música.
Com o sangue artístico correndo nas veias, Serginho Meriti herdou o DNA
musical de seu Felisbino e Dona Nair. E assim foi que, em 1986, com apenas
27 anos de idade, Serginho entrou em estúdio pela primeira vez na
companhia de Neguinho da Beija-Flor e Dicró entre outros para gravar o seu primeiro sucesso "Balanço do Mar", em parceria com Carlinhos PQD, pela extinta Tape Car.
Serginho sempre foi um apaixonado por MPB. Esse entusiasmo e suas andanças pelo meio musical o levaram a fundar junto com Jorge Ben Jor, além do conjunto Copa 7 e os Devaneios, nos anos 70, o Movimento Swing, cujas primeiras sementes foram lançadas por Wilson Simonal, na década de 60. A aceitação foi tão boa que resultou em dois LPs com o título Som Copa 7 nº 1 e nº 2.
Mas o salto para a fama se deu através do seu padrinho musical, Roberto
Menescal que o levou para a gravadora multinacional, Poligram, em 1989.
Daí em diante ele não parou mais. São 376 composições gravadas por nomes como Zeca Pagodinho, Alcione, Almir Guineto, Arlindo Cruz, Alcir Marques, Bandeira Brasil, Toninho Geraes, Martinho da Vila, Cidade Negra, Belo, Exalta Samba e Evandro Mesquita (ex-Blitz) entre outros. Algumas de suas composições entraram para a história da MPB como "Quando Eu Cantar" (que ficou conhecida como "Iáiá Iáiá") gravada por Zeca Pacodinho e "Negra Ângela", na voz de Neguinho da Beija-Flor.
É difícil enumerar todos os seus sucessos num universo tão vasto, mas além
desses dois acima citados, fiquemos com o mais recente "Deixa a Vida me
Levar", gravado por Zeca Pagodinho e ganhador do Grammy Latino em 2003 e o Prêmio Tim em 2004 de melhor samba. Esse samba é tão bom que virou uma espécie de hino da Seleção Brasileira antes, durante e depois da conquista do Penta, em 2002.
Só para se ter uma idéia do valor desse prêmio, Serginho Meriti foi às
finais com dois monstros sagrados da nossa música: Milton Nascimento e
João Bosco. Mas não pensem que ele parou por aí. Zeca Pacodinho acaba de gravar mais uma composição de Serginho em parceria com Jairo Aleixo, chamada "O Biscateiro" com direito a DVD. Também Alcione (a Marron) que no seu novo CD incluiu "A que mais Deixa Saudades", onde a intérprete logo na introdução faz uma saudação a Serginho: "Alô, Serginho! Mandou bem".
Com um currículo dessa categoria, Serginho entrou em estúdio mais uma vez
para gravar pela Astral Music, sua nova casa o CD "Luz do Nosso Povo",
produção de Cláudio Guimarães. Neste novo trabalho estão antigos sucessos revisitados por Serginho Meriti além de músicas inéditas como a que dá título ao CD.